Por que usar RFID e Field Service na saúde?
Por que usar RFID e Field Service na saúde? Bem, a resposta mais simples e direta é que essas tecnologia permitem aprimorar a gestão de insumos hospitalares, incluindo o setor de órteses, próteses e materiais especiais (OPME).
Mas como isso é feito? Bem, é o que vamos abordar neste artigo. Para isso, faremos uma breve introdução contextualizando as duas tecnologias, e também mostraremos como elas já são usadas em diferentes setores.
Vamos começar?
RFID e Field Service: o que são e como funcionam
RFID é a abreviatura para a seguinte expressão em inglês: radio frequency identification. Essa identificação por meio de radiofrequência foi inventada pelos ingleses na Segunda Guerra Mundial, e depois adaptada ao mundo dos negócios para rastrear objetos e mesmo pessoas.
O sistema consiste em emissores de radiofrequência que lêem dados contidos em etiquetas RFID espalhadas em ambientes e áreas determinadas. Atualmente, a tecnologia é bastante empregada para otimizar o estoque e o controle de mercadorias.
Também é usada para monitorar colaboradores em determinadas funções específicas por meio de etiquetas em uniformes, crachás ou outros acessórios.
Já as plataformas Field Service são ferramentas essenciais, no mundo corporativo de hoje, para os colaboradores que realizam serviços e atendimentos longe da empresa.
Isso permite que o colaborador não só “leve a empresa consigo”, mas também que tenha condições de atender o cliente da melhor maneira possível, contribuindo assim para a imagem da empresa e a consequente fidelização dos parceiros.
Por que usar RFID e Field Service na saúde?
Na área da saúde, sobretudo para a gestão OPME, as tecnologias RFID e Field Service têm mostrado inúmeras vantagens. Vamos aqui destacar algumas delas, como o uso para identificação de pacientes e implantes, o rastreio de equipamentos médicos e a integração de sistemas.
Identificação de pacientes e implantes
No sensível setor de órteses, próteses e materiais especiais (OPME), a tecnologia RFID facilita a localização dos suprimentos sem a necessidade de buscá-los em cada lugar da unidade de saúde onde está sendo usado ou estocado.
Uma antena de RFID é capaz de rastrear as etiquetas em amplos espaços. E como as etiquetas RFID são passivas, ou seja, não necessitam de fontes próprias de energia, podem ser bastante pequenas e discretas.
Isso tanto agiliza a identificação do insumo hospitalar quanto permite uma tarefa de rastreamento menos invasiva, o que garante a intimidade e privacidade dos pacientes, ao mesmo tempo que propicia relações mais humanizadas.
O controle de materiais consignados também se torna mais eficaz, aumentando a segurança e reduzindo perdas. O que reflete, obviamente, nos indicadores de desempenho de custos.
Outro fator importante do sistema RFID para a rotina hospitalar é a possibilidade de minimizar erros médicos, uma vez que dados contidos em etiquetas alocadas em amostras de tecidos ou fluidos, como bolsas de sangue, por exemplo, reforçam a certeza de que se está usando o insumo certo no procedimento médico que está sendo realizado.
Com cartões ou pulseiras, a tecnologia RFID também é usada na identificação de pacientes, incluindo informações, por exemplo, sobre comorbidades ou outras vulnerabilidades, que podem ser coletadas à distância e inseridas automaticamente no banco de dados do sistema hospitalar em questão.
Integração de sistemas
Como se viu, a tecnologia RFID tem uma série de aplicações na área de saúde. E isso pode ser ainda mais significativo para as boas práticas de gestão quando integrada a plataformas de Field Service.
Por exemplo, um colaborador de uma empresa que fornece insumos de OPME pode fazer em menos tempo, com as duas tecnologias combinadas, a contagem e controle do material in loco e, ao mesmo tempo, checar a disponibilidade de eventual produto na sede da sua empresa e ainda fazer o pedido de reposição.
Tudo isso graças à integração de sistemas, um dos pilares das plataformas Field Service.
A agilidade no cumprimento de tarefas e na resolução de problemas cria condições para o que o colaborador de campo invista no principal item de sucesso de qualquer empresa, o bom relacionamento com o cliente.
Afinal, trata-se praticamente da empresa personificada no colaborador de campo, cuja autonomia e capacidade são potencializadas pelos sistemas Field Service.
E quando bons colaboradores de campo, capacitados e empoderados tanto pela tecnologia RFID quanto por sistema de Field Service, estão, além de tudo, alinhados com a cultura organizacional, o grau de profissionalismo aumenta exponencialmente, assim como a eficiência dos serviços de campo.
Entre em contato
Fiquei interessado em saber mais detalhes sobre essas duas tecnologias, RFID e Field Service, e também como elas podem, combinadas, otimizar diversos aspectos no cumprimento de tarefas e na relação com os clientes?
Então, entre em contato com a gente. Estamos preparados para atendê-los da mesma forma que você almeja que a sua empresa possa atender a sua clientela, com presteza e proatividade na resolução de problemas.
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