Sistema de gestão em saúde: conheça os benefícios de contratar um sistema especializado
Um bom sistema de gestão em saúde é aquele capaz de integrar os vários processos da sua empresa em uma plataforma só.
Afinal, ele precisa não só agregar facilidades no dia a dia do time envolvido, como ainda otimizar tempo e recursos da organização. Entretanto, de que forma você pode reconhecer as vantagens de um ERP na rotina do seu negócio?
Neste post, vamos analisar para que serve (e para quem é indicado) o uso de um sistema de gestão em saúde, assim como as principais atividades de quem trabalha com o ERP. Além disso, descobriremos quais são seus principais benefícios e, também, como se dá a classificação dos possíveis tipos de gestão hospitalar. Confira em detalhes cada um dos tópicos a seguir!
Para que serve (e para quem é indicado) o uso do sistema de gestão em saúde?
Enquanto a expectativa de vida no país cresce junto às evoluções tecnológicas e científicas, com organizações recentes e recursos terapêuticos mais eficientes, vemos um ambiente de recuo. Isso porque vários negócios que atuam na área da Saúde estão em situação bem abaixo do esperado quando o assunto é infraestrutura, sobrecarregamento e outros fatores. Inclusive, sem cumprir com as exigências das leis sanitárias para uma ótima performance.
Na maior parte das vezes, para assegurar o bem-estar, a única opção para muitas pessoas é apelar judicialmente para os órgãos competentes. Assim, o sistema de gestão em saúde vem se mostrando um perfeito aliado para clínicas e hospitais especializados.
A responsabilidade pelo sistema de gestão em saúde requer capacidades administrativas, analíticas e empáticas. Além de um posicionamento disposto e íntegro, com caráter arrojado, ponto de vista estratégico e autoridade, há alternativas de implantação em vários nichos do setor. Algumas delas são:
– Postos e clínicas vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS);
– Hospitais para urgência e emergência e policlínicas;
– Maternidades e clínicas materno-fetais;
– Consultórios clínicos, laboratórios para análise e drogarias;
– Indústrias e distribuidores de OPMEs (Órteses, Próteses e Materiais Especiais);
– Empresas de planos de saúde;
– Secretarias de saúde regionais e casas de reabilitação.
Quaisquer profissionais de saúde, além de quem atua na parte administrativa, financeira ou jurídica de um negócio da área com escolaridade em nível superior, que tenha a vontade e curiosidade de trabalhar com esta ferramenta são bem-vindos.
As principais atividades de quem trabalha com o ERP
A pessoa responsável por cuidar deste software deve estar bem relacionada com as demais áreas da empresa, de maneira que possa usar os principais recursos de gestão, melhorar a eficácia do controle de insumos em quaisquer âmbitos (de materiais até dados).
Para fornecer bons serviços e gerar resultados expressivos, fora assegurar disponibilidade financeira, é preciso ser extremamente habilitado para cumprir as seguintes tarefas:
- Gerir e controlar o negócio, as ações e os times;
- Fazer a gestão financeira, comercial, de suprimentos e fiscal;
- Implementar políticas internas e externas;
- Garantir a qualidade e segurança dos serviços prestados;
- Melhorar os processos rotineiros;
- Entender e participar de todas as etapas;
- Apresentar oportunidades de melhoria;
- Treinar os colaboradores para uma atuação de bom desempenho;
- Analisar a relação entre oferta e demanda dos recursos necessários;
- Assegurar que tudo esteja de acordo com as leis regulamentares.
5 benefícios de um sistema de gestão em saúde
1- Facilidade e acompanhamento das etapas
O sistema de gestão em saúde simplifica e torna mais rápidos processos que fazem parte da rotina de várias clínicas e hospitais.É necessário apenas um clique para repor qualquer suprimento no seu local adequado, por exemplo. Além disso, quase que em tempo zero, é possível ter acesso às informações de determinada pessoa.
Isso significa que a modernização de algumas atividades otimiza seu tempo, sendo que este pode ser melhor aproveitado para se especializar em alguma outra área. Ou, até mesmo, para viabilizar o crescimento da clínica ou do hospital, junto a um leque amplo de opções.
2- Uso intuitivo do sistema de gestão em saúde
Ao escolher um negócio de TI (Tecnologia da Informação), opte por aquela que lhe forneça mais informações e auxilie na decisão de compra. Tal tipo de sistema de gestão em saúde não está voltado apenas para o design, mas também para a utilidade de todo o contexto. Assim, ele performa de maneira mais intuitiva – e, por isso, é mais simples de acessar.
Então, se você ainda não tem um sistema de gestão em saúde que integra todas as áreas da clínica ou do hospital, não há o que temer! Tenha em mente que, ao adquirir este serviço, você estará otimizando não só seu tempo e recursos, como os do restante da sua equipe.
3- Credibilidade das informações geradas
Com a utilização do sistema de gestão em saúde, é impedido o extravio das informações. Dessa forma, atividades que precisavam de documentação manual se tornam supérfluas.
Ocasiões como perda de fichas médicas, escritos ou notas fiscais em papel não acontecem com a implementação do ERP (Enterprise Resource Planning). Além disso, a economia de espaço para armazenamento desses registros pode ser sentida de imediato.
A credibilidade dos dados também aumenta, já que pode ser evitado documentos ilegíveis e, inclusive, com falhas no processo de registro.
4- Otimização dos custos
Todos os aspectos já citados ajudam na diminuição dos gastos de uma clínica ou hospital. Isso porque as vantagens que o sistema de gestão em saúde oferece são consequências do maior controle que ele apresenta – o que acarreta em uma notável economia.
Sendo assim, um sistema de gestão em saúde que integra as mais diversas áreas de um negócio deste porte minimiza as falhas na comunicação, também reduzindo seus custos.
5- Acesso integrado aos dados
A integração que ocorre entre as mais diversas áreas da clínica ou do hospital não beneficia apenas os mesmos, mas oportuniza uma visão macro das atividades. O benefício possibilita ainda uma maior colaboração entre os times de profissionais envolvidos. Com isso, torna-se mais fácil resolver falhas de gestão isoladas.
Além disso, o gerente responsável dispõe de mais suporte durante as tomadas de decisão para que sejam mais consistentes, principalmente no que se refere aos recursos que são necessários em cada área.
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