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Artigos, Gestão de Empresas da Área da Saúde, Suprimentos OPME

Relação entre hospital e fornecedores de OPME: quais os desafios na comunicação?

11 de novembro de 2022
médico apertando a mão de um empresário em um hospital
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Grande parte dos problemas enfrentados em ambientes profissionais está relacionado à comunicação. Em hospitais não é diferente. Conseguir estabelecer uma eficiente comunicação entre hospital e fornecedores é um desafio e tanto para as gestões.

Esse desafio é intensificado quando analisamos com maior profundidade o contexto que envolve hospitais e fornecedores de OPME. Por tratar-se de empresas diferentes, pode haver choque de cultura e uma incompatibilidade de linguagem. Mais uma vez, pensar na comunicação é fundamental.

Diante de tanta pluralidade e de diferenças tão evidentes, como é possível estabelecer uma comunicação eficiente? É o que refletiremos neste artigo, mostrando a importância do relacionamento entre hospital e fornecedor, bem como algumas dicas para promover esse relacionamento.

Boa leitura!

<<<Leia mais: Indicadores de estoque de OPME >>>

Por que é importante para o fornecedor manter uma relação boa com o hospital?

O maior impactado por uma boa relação entre hospital e fornecedor é, sem dúvidas, o cliente. Em contextos em que há rusgas no tratamento mútuo, as dificuldades de relacionamento impactam no fornecimento de materiais.

Apesar dos contratos e obrigações reais, é comum que fornecedores deixem de entregar certos OPMEs devido a problemas de comunicação e falhas no relacionamento. O contrário também ocorre, ou seja, hospitais costumam trocar de fornecedor por não se adequar a certas características comportamentais.

Quando esses processos acontecem, o paciente pode ser impactado, sobretudo através da possível falta de equipamentos necessários ao tratamento. Sob um ponto de vista prático, a comunicação entre hospital e fornecedores também permite um maior e melhor controle do consignado.

5 dicas para um bom relacionamento entre hospital e fornecedores de OPME

Tendo em vista a satisfação e a segurança dos pacientes, a preocupação com o relacionamento entre hospital e fornecedores deve ocupar um local privilegiado nos planejamentos práticos das gestões.

O principal objetivo deve ser a construção de uma relação sólida, ou seja, que não seja abalada por qualquer situação imprevista. Além disso, o relacionamento deve ser sustentável, portanto, deve continuar mesmo com o passar dos anos e até depois da troca esporádica de fornecedor.

Mas há, ainda, um terceiro objetivo que também figura como característica desse relacionamento: a ética. Todo o relacionamento entre hospitais e fornecedores de OPME deve ocorrer segundo padrões éticos e de responsabilidade.

Confira, a seguir, como aplicar tudo isso na prática:

Definir e seguir o código de relacionamento e conduta

Infelizmente não adianta apostar na boa vontade das demais pessoas envolvidas no processo. Agir assim é sinônimo de ingenuidade e um descolamento preocupante da realidade.

A melhor maneira de garantir a boa comunicação entre hospital e fornecedores de OPME é através da definição de um código de conduta, o famoso compliance, que tem um papel central de regular as relações entre os profissionais das instituições envolvidas.

Na prática, esse código determina aquelas boas práticas, diretrizes, critérios e normas internas a serem adotadas em cada contato entre o pessoal do hospital e os representantes dos fornecedores.

Entre os tópicos que devem integrar esse manual, vale a pena destacar os requisitos legais, normas regulamentadoras, segurança do trabalhador e normas sanitárias.

Ter um bom controle de qualidade

O rigoroso controle de qualidade deve estar presente no código de relacionamento e conduta. No entanto, mais do que estar presente, deve ocorrer, de fato.

Controle de qualidade é algo a ser desenvolvido sobretudo a partir da conferência dos produtos. Esse processo pode ocorrer em duas frentes: no hospital, quando as OPMEs chegam, mas também pelo próprio fornecedor, antes do envio dos materiais.

Esse processo de conferência faz toda a diferença para a criação e manutenção de um elevado padrão de qualidade dos produtos. Além disso, a sistematização desses processos evita problemas de comunicação entre hospital e empresa.

Remuneração justa

Ainda como elemento para o bom relacionamento entre hospital e fornecedor, destacamos a necessidade de uma remuneração justa. Tratar parceiros segundo o devido merecimento é fundamental para que as relações não sejam construídas a partir de um sentimento de desconfiança mútua.

Hospitais devem pagar valores justos e adequados ao mercado para fornecedores. Do mesmo modo, fornecedores precisam exigir com mais intensidade uma remuneração conforme a justiça.

O controle que as OPMEs exigem por parte dos hospitais, bem como os riscos que as instituições assumem a partir da comercialização desses produtos, são elementos que precisam ser colocados na balança no momento da definição das remunerações, haja vista a necessidade da sobrevivência desses negócios.

<<< Leia mais: Como controlar as saídas do estoque hospitalar >>>

Processo de negociações bem estruturado

O processo de negociação também precisa ser muito bem estruturado pela gestão, seja para hospitais, seja para fornecedores. Existem dois focos principais nessa estruturação, a saber, valores e prazos.

Os valores precisam ser justos e adequados, como já falamos anteriormente. Mas também é fundamental prestar uma atenção especial aos prazos, já que existem prazos que o hospital precisa receber os produtos, enquanto existam demandas que o fornecedor precisa gerenciar.

Igual oportunidade de participação

Também é fundamental que os hospitais garantam uma igualdade de oportunidade de participação na concorrência de fornecedores. Os critérios utilizados para a escolha devem ser técnicos e muito bem definidos. Geralmente, a qualificação de fornecedores é efetuada com base no preço, prazo e qualidade dos serviços.

É fundamental, nesse processo de escolha, deixar de lado critérios subjetivistas. Ao mesmo tempo, após a contratação, os fornecedores devem se atentar para seguir os princípios e normas definidos pela organização.

Todos os envolvidos devem seguir esses princípios. Os impactos não se limitam ao cotidiano profissional, mas alcançam também a sociedade e a realidade ambiental.

Conclusão

Neste artigo, voltamos um olhar especial para a comunicação entre hospital e fornecedores. Percebemos que grande parte dos problemas que ocorrem no ambiente hospitalar está relacionada à comunicação.

Na perspectiva do fornecedor, ter clareza com relação a como a comunicação deve ocorrer garante uma série de benefícios para o desenvolvimento ético das relações. Falamos, ainda, com relação à importância dessa comunicação, que tem um impacto sobretudo para o cliente/paciente, além de permitir um maior e melhor controle do consignado.

Por fim, demos cinco dicas para um bom relacionamento entre hospitais e fornecedores de OPME:

  1. Definir e seguir o código de relacionamento e conduta
  2. Ter um bom controle de qualidade
  3. Remuneração justa
  4. Processo de negociações bem estruturado
  5. Igual oportunidade de participação

Gostou do nosso artigo? Então confira também o guia que preparamos para te ajudar a promover padronização técnica e qualificação de fornecedores.

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