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Regulamentação Anvisa

Como garantir conformidade com a RDC 751 sem travar a sua operação

2 de maio de 2025
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O cenário regulatório no setor da saúde brasileiro está cada vez mais exigente. A crescente complexidade das normas impostas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) impõe um ritmo desafiador para empresas fabricantes, importadoras e distribuidoras de dispositivos médicos. 

Nesse contexto, a RDC 751/2022 tornou-se um marco regulatório com impacto direto na rotina de responsáveis técnicos e gestores da área regulatória.

A norma visa estabelecer critérios mais robustos para classificação de risco, notificação, registro, rotulagem e instruções de uso de dispositivos médicos. Apesar de seu papel essencial na proteção da saúde pública, muitas empresas ainda enfrentam grandes dificuldades para se manterem em conformidade sem comprometer a eficiência operacional. 

A falta de processos estruturados e ferramentas adequadas transforma a necessidade de conformidade em um verdadeiro gargalo para a operação.

O que é a RDC 751 e por que ela exige atenção constante?

A RDC 751/2022 é a norma que atualiza os critérios regulatórios para dispositivos médicos no Brasil, substituindo antigas diretrizes como a RDC 185/2001. 

Seu escopo abrange desde a classificação de risco dos produtos, até as exigências de documentação técnica, rotulagem, instruções de uso e regras específicas para notificação e registro. Fabricantes, importadores e distribuidores estão diretamente sujeitos às exigências da norma.

A regulamentação divide os produtos em quatro classes de risco. Produtos de risco I e II (baixo e médio risco) devem ser notificados, enquanto os de risco III e IV (alto risco) exigem registro prévio na ANVISA. A complexidade da documentação cresce proporcionalmente ao risco, o que aumenta a responsabilidade das empresas. 

Erros na apresentação de dossiês, atrasos em petições ou falhas na manutenção de certificados obrigatórios podem acarretar sanções legais, retrabalho, perda de autorização para comercialização e impactos severos na reputação institucional.

A atenção constante decorre do dinamismo das exigências, da necessidade de atualização de instruções de uso, da correta indicação do detentor do registro nas rotulagens e da obrigatoriedade de manutenção de certificações como CBPF e INMETRO. 

Esses requisitos precisam estar permanentemente atualizados para que a empresa não corra o risco de ser penalizada por não conformidade.

Desafios práticos enfrentados na rotina das empresas

Manter a conformidade com a RDC 751 requer muito mais do que apenas boa vontade. A ausência de estrutura e ferramentas específicas faz com que muitas empresas enfrentem entraves operacionais significativos, que vão desde erros administrativos até falhas críticas em auditorias.

Uso excessivo de planilhas e controles manuais

Muitas empresas ainda confiam em planilhas e documentos dispersos para gerenciar seu processo regulatório. Essa prática, além de ser ineficiente, aumenta drasticamente o risco de erros humanos e perda de dados. 

Sem um sistema centralizado e automatizado, controlar datas de vencimento de certificados, atualização de rótulos e envio de petições torna-se uma tarefa desgastante e propensa a falhas. Pequenos deslizes podem comprometer um dossiê completo, acarretando atrasos no registro e até o indeferimento da autorização para comercialização.

O volume crescente de informações exigidas — como relatórios técnicos, certificados, histórico de comercialização e rastreabilidade — não é mais compatível com métodos manuais. Isso faz com que o tempo gasto com tarefas operacionais se multiplique, consumindo a produtividade das equipes regulatórias.

Falta de integração entre setores e perda de prazos regulatórios

Outro desafio crítico é a ausência de integração entre os setores responsáveis pelas etapas regulatórias, qualidade, importação, jurídico e comercial. A comunicação falha entre essas áreas dificulta a consolidação das informações necessárias para a regularização de dispositivos médicos. 

O resultado? Perda de prazos para revalidação de registros, expiração de certificados e submissão incompleta de dossiês.

Essas falhas impactam diretamente a estratégia comercial e podem resultar em interrupções no fornecimento de produtos ao mercado. Dificultam a atuação preventiva dos responsáveis técnicos, que acabam assumindo uma carga operacional desproporcional em meio ao caos informacional.

Sobrecarga do responsável técnico e gargalos na operação

Com tantos processos sob sua alçada, o responsável técnico acaba se tornando um ponto de estrangulamento dentro da empresa. 

Ele precisa acompanhar as atualizações da ANVISA, monitorar prazos, preparar e revisar documentações, interagir com consultores e ainda responder por auditorias e inspeções. Esse acúmulo de responsabilidades compromete tanto a conformidade quanto a agilidade operacional.

Muitos profissionais da área relatam que a rotina virou uma corrida contra o relógio, com prioridades emergenciais e tarefas burocráticas que impedem uma atuação estratégica. O risco, nesse cenário, é a empresa cair em um ciclo de apagamento de incêndios, onde a conformidade é alcançada à custa de ineficiência e estresse operacional.

Como a tecnologia especializada pode garantir conformidade sem travar processos

Para superar os desafios mencionados e garantir conformidade com a RDC 751 de forma contínua e eficiente, as empresas precisam adotar soluções tecnológicas especializadas. É aqui que entra o papel fundamental de um ERP voltado para o setor regulado, desenvolvido com foco nas particularidades da ANVISA.

Esses sistemas oferecem funcionalidades específicas para automatizar alertas de vencimento de certificados, gerenciar documentos regulatórios, centralizar dados técnicos e gerar relatórios com rastreabilidade completa. 

Com isso, é possível reduzir drasticamente o tempo gasto com tarefas repetitivas e manuais, além de evitar esquecimentos e falhas humanas que poderiam comprometer a regularização do produto.

Ao implementar um ERP especializado, as empresas conseguem visualizar todos os requisitos regulatórios de forma integrada, com indicadores de conformidade e trilhas de auditoria que facilitam tanto a gestão do dia a dia quanto a preparação para inspeções da ANVISA. 

Dessa forma, a atuação do responsável técnico deixa de ser operacional e passa a ser estratégica, com foco na melhoria contínua e na mitigação de riscos.

Casos reais demonstram ganhos expressivos de eficiência, com redução no tempo de submissão de dossiês, aumento da taxa de deferimento de petições e melhoria na organização dos processos internos. 

Empresas que migraram de planilhas para sistemas especializados relatam uma transformação significativa na forma como gerenciam seus produtos regulados.

Outro ponto importante é que a digitalização dos processos facilita a atualização de documentos, a gestão de múltiplas versões de instruções de uso e a adequação imediata das rotulagens conforme as exigências da RDC 751. Isso garante que a operação continue fluida, mesmo diante de mudanças normativas constantes.

Conclusão

Atender às exigências da RDC 751/2022 é essencial para qualquer empresa que deseje atuar com segurança e legitimidade no setor da saúde. No entanto, a conformidade regulatória não precisa ser sinônimo de processos engessados ou de sobrecarga operacional.

Com o apoio de tecnologia especializada e sistemas integrados, é possível garantir que todos os requisitos da norma sejam cumpridos com precisão e agilidade. Isso não apenas reduz riscos e erros, como também libera o responsável técnico para uma atuação mais estratégica e eficiente.

Empresas que apostam na digitalização e automação dos seus processos regulatórios saem na frente em um mercado cada vez mais competitivo e exigente. A conformidade deixa de ser um peso e passa a ser um diferencial competitivo, fortalecendo a credibilidade da marca e assegurando a continuidade do negócio.

Quer entender como está o nível de conformidade da sua empresa com a RDC 751? Acesse agora o nosso material exclusivo e descubra como se preparar.

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