Apesar de estarmos vivendo em um período difícil, é primordial que haja o total domínio e acompanhamento sobre as diversas esferas da sua organização. E, além disso, o cuidado necessário à gestão de riscos na área da saúde. Inclusive as empresas de pequeno porte devem estar atentas à performance e ao investimento em um tipo de Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ). De acordo com a norma ISO 9001, há três formas de ação quando falhas no processo são detectadas: a ação corretiva, a imediata e a preventiva.
Por definição, a ação imediata é aquela que se restringe a quando tomamos uma atitude no mesmo instante em que ocorreu a não conformidade, a fim de minimizar as consequências. Já a ação preventiva é implementada com antecedência para que o erro não venha a ser algo concreto, utilizando seus melhores recursos para que possíveis ações futuras sejam desnecessárias.
Neste conteúdo, vamos debater acerca da relevância da ação corretiva na gestão de risco. Ficou curioso(a) para entender como se dá este processo? Acompanhe o texto!
O papel da ação corretiva na gestão de risco
A ação corretiva pode ser entendida como um mecanismo derivado do Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ), que possui autorização conforme a lei ISO 9001 para assegurar a produtividade e a conformidade dos procedimentos da empresa. Assim que identificado um problema, é fundamental compreender seus motivos e aplicar a medida certa, com o intuito de que o mesmo não seja verificado novamente mais tarde.
Os meios de ação podem ser bastante diversificados, como através de treinamentos ou da criação de um novo rótulo, além da instalação de sistemas logísticos. De modo simplificado, é necessário que sejam realizadas análises críticas para extinguir definitivamente a falha. Caso não ocorra desta forma, é provável que as razões que originaram a não conformidade se tornem contínuas.
Com isso em mente, tenha cautela para não misturar a ação corretiva com a ação de correção – também chamada de imediata, a exemplo do início deste post. Tal ação é usada imediatamente quando observado o erro. Para ser efetiva, ela deve sanar a dor no mesmo momento. Todavia, não irá apresentar seus motivos ou impossibilitar que o dano se repita em cenários diferentes.
Para esclarecer de que forma isso acontece na prática, vamos a um exemplo com mais dinamismo. Supondo que um cliente receba sua encomenda com cartelas de remédios nas quais faltam comprimidos.
A ação imediata será entregar o mais breve possível uma nova carga para o indivíduo que contratou sua solução, a fim de resolver o problema. Enquanto a ação corretiva, neste ambiente, concentra-se na averiguação de qual parte das etapas as cartelas de remédios estão desaparecendo e na alteração do sistema de rotulagem. Com a finalidade de garantir que os comprimidos não faltem novamente.
No que compete a ação corretiva e a ação preventiva, quando relacionadas à gestão de riscos na área da saúde, também é importante fazer um paralelo. Principalmente, quando falamos da produção de materiais médicos. Apesar de a ação preventiva ter sua relevância e evitar que diversos problemas afetem o desempenho das atividades, a ação corretiva é capaz de detectar as falhas para que as precauções sejam ainda mais assertivas.
É fundamental destacar que a ação corretiva, neste caso, não tem a ver com melhorias na hora em que a não conformidade estourou. Mas, sim, envolve garantias de que o problema não mais ocorrerá. Para as empresas que desenvolvem seus produtos voltados à higiene e à salubridade de modo geral, esse tipo de recurso é extremamente necessário. Uma vez que a repetição de erros pode causar transtornos de amplas proporções – isso tanto para a organização, quanto para o consumidor final.
Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) para ISO 9001
A regulamentação ISO 9001 é um dos principais instrumentos estratégicos que determina os fatores críticos para o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) e o modo com o qual uma instituição deve ser administrada. Hoje em dia, ela é implementada por quase 170 países, sendo que aproximadamente um milhão de empresas utilizam o selo desta norma.
Logo, o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) pode transformar drasticamente a maneira como uma organização é direcionada e como são executados seus procedimentos internos. Entretanto, há apenas um fato que não cabe discussão: o SGQ auxilia no feitio de avanços progressivos, melhora a capacidade do seu produto e/ou serviço e torna seus clientes muito mais exultantes com os resultados obtidos através da solução.
Softwares da Visto Sistemas na ação corretiva
A VM System e a Callisto, duas instituições brasileiras altamente qualificadas em sistemas de gerenciamento para a área de saúde, apresentaram uma fusão, resultando na Visto Sistemas. A meta é aprimorar cada vez mais a possibilidade dos recursos tecnológicos e a inteligência na entrega de soluções para os nossos consumidores, de acordo com todas as normas regulatórias da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Focada em alternativas inovadoras, morais e específicas, a empresa possui como missão ser um modelo a ser seguido para a cadeia de armazenamento e de distribuição na área de saúde, baseando seus métodos para o alicerce do setor.
Com o grande volume de exigências, as organizações que atuam na fabricação, logística, prestação de serviços e no comércio de instrumentos e utensílios médicos – inclusive, as que são habilitadas em OPME (Órteses, Próteses e Materiais Especiais) -, precisarão cada vez mais de novidades que apoiem os insumos da gestão e ofereçam à ela a garantia de deferimento das leis. Sendo assim, fornecemos diversas opções para que nossos clientes promovam saúde de qualidade.
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Conheça nossos serviços:
– Soluções integradas para fabricantes, importadores, distribuidores e correlatos;
– Assistência técnica de equipamentos médicos / hospitalares;
– VIGIX – assuntos regulatórios e segurança sanitária;
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Sua empresa faz uso de ação corretiva, imediata ou preventiva? Compartilhe com a gente! Para ler mais sobre a gestão de riscos, acesse o blog da Visto Sistemas.