Em meio a um cenário de mercado cada vez mais competitivo, é natural que as empresas – de modo especial, aquelas que atuam na área da Saúde –
queiram diferenciar produtos e/ou serviços que fazem parte o seu leque de soluções oferecidas. Para que isso ocorra, muitas delas estão recorrendo à um software de gestão de riscos, o qual prevê e ainda controla possíveis ameaças à qualidade e ao desempenho do seu negócio.
Neste post, vamos explicar que a Análise de Modos de Falhas e Efeitos (FMEA) é um ótimo instrumento para produtos médicos, e que tais resultados ainda podem ser otimizados com o respaldo de um software de gestão de riscos. Dessa forma, abordaremos as inúmeras vantagens de contratar um módulo para reduzir falhas e garantir a segurança do paciente.
Meios para implementar um software de gestão de riscos em empresas de saúde
A atividade de controlar ameaças teve início nos treinamentos militares e na indústria. Esta pode ser considerada como o sinônimo de uma conduta proativa frente aos riscos que são observados, já que possibilitam a criação de estratégias e a organização dos processos, em devolutiva.
Há diversas formas de verificar o nível de ameaça em empresas de saúde, como o uso de um software de gestão de riscos. Vamos apontar, agora, alguns dos meios para implementar essa gestão.
Análise de Causa Raiz (ACR)
Se resume na análise de causas dos acidentes anteriores sem qualquer tipo de dano, dos episódios que culminaram em prejuízos à saúde e dos cenários que aconteceram, mas não lesaram o paciente. Isto nada mais é do que um procedimento sistêmico de reciclagem da organização racional dos aspectos que possibilitam a ocorrência da ameaça. Ao longo do período, questiona-se “por que” até que os motivos básicos sejam identificados.
A fim de que os riscos possam ser avaliados através da ACR, é preciso que estes mesmos sejam comunicados e/ ou compartilhados no registro do cliente.
Gestão
É o recurso aplicado no país para analisar ameaças voltadas à segurança e ao bem estar do paciente, tais como falhas na dosagem de medicação e tombos. Pode ser executado por qualquer empresa de saúde. As etapas da avaliação são:
Etapa 1 – Coleta de dados sobre o risco
Etapa 2 – Coleta de dados sobre os fatores motivacionais
Etapa 3 – Esqueleto destes fatores motivacionais
Etapa 4 – Análise por meio do diagrama de Ishikawa ou causa-efeito
Etapa 5 – Sugestões
Protocolo de Londres
O Protocolo de Londres executa o método de Acidente Organizacional. Todas as avaliações precisam obter um entendimento bem mais amplo sobre o motivo do acidente, com o ponto central menos na pessoa, que realiza o erro, e mais nos aspectos corporativos já existentes, os quais oferecem as circunstâncias e até encaminham a ocorrência das falhas.
O foco está na reciclagem de um cenário para a compreensão de todas as suspeitas, com toda a gama de alternativas com uma percepção mais sistemática.
O Protocolo utiliza o conceito de “Problemas de prestação de cuidados (PPC)” ao invés de “Atos Inseguros” ou “Falhas ativas”, recomendando esta nomenclatura mais branda para as empresas de saúde. Ainda oferece um fluxograma para o comando da análise com diversas etapas do procedimento e apresenta o objetivo de cada uma para chegar à meta principal.
Seção A: Deliberação para apurar
Seção B: Seleção das pessoas envolvidas
Seção C: Recolhimento e estruturação das informações
Seção D: Definir a Cronologia do Incidente
Seção E: Definir os Problemas de Prestação de Cuidado (PPC)
Seção F: Verificar os Fatores Contribuintes
Seção G: Sugestões e Plano de Ação
A comunicação das otimizações desencadeadas com os procedimentos de apuração é uma forte aliada para a garantia do sistema de informações e de uma política de segurança.
Como o FMEA atua no gerenciamento de riscos em empresas de saúde?
O Failure Mode and Effect Analysis (FMEA) é uma sigla para a metodologia sistêmica, com o intuito de verificar e prevenir ameaças nos procedimentos – e, às vezes, ainda utilizado em projetos -, a fim de que estas não ocorram ou até evoluam. Ou seja, significa uma análise de riscos para otimizar as fases do processo de gestão de risco e resultados.
Este recurso é capaz de identificar fragilidades do serviço, sendo um meio importante para:
– Precaver acidentes e ocasiões adversas;
– Minimizar ameaças em processos variados;
– Garantir a Segurança do Paciente e o Cuidado Centrado no Paciente;
– Otimizar a excelência da área de Saúde.
As vantagens, em geral, acontecem porque a FMEA segue metodicamente tais etapas:
1- Descrição do assunto (de maneira transparente, considerando todo o procedimento a ser avaliado);
2-Estrutura da equipe de aplicação do recurso (em formato multidisciplinar);
3-Detalhamento gráfico da atividade;
4-Prosseguimento de avaliações (determinação de prioridades conforme classificação de importância das ameaças e identificação dos motivos);
5-Listagem de ações e metrificação dos resultados (exposição de uma resposta à toda forma de erro e controle da eficácia destes indicadores).
A eficácia do método FMEA se dá por motivo de:
– Flexibilidade no que se refere à erros;
– Não obrigatoriedade de experiências negativas dos colaboradores;
– Direcionamento a uma atitude pró-ativa por parte dos profissionais e da empresa;
– Apuração dos dados acessíveis;
– Definição das ameaças principais;
– Verificação dos erros que culminam em ameaças;
– Identificação das consequências após a ocorrência de erros;
– Reciclagem das táticas organizacionais, com o intuito de diminuir riscos;
– Análise e execução das transformações;
– Acompanhamento e controle da eficácia.
Há mecanismos variados que estão sendo utilizados para a avaliação de riscos também dentro de um software de gestão de riscos. Dentre os quais, destacamos a Análise do Modo e Efeito da Falha, cuja características foram definidas por ser não estatística, crítica, prospectiva e contínua.
Porém, estes resultados ainda podem ser otimizados quando têm respaldo de um software de gestão de riscos, como a solução VIGIX, da Visto Sistemas. Esta ferramenta acompanha e gere a segurança nas empresas de saúde, com o objetivo de atender às obrigações regulatórias da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) quando trata-se de RDC 16 , boas práticas de fabricação, RDC 47, RDC 48 e RDC 185/2001, entre outras que se sobrepõem a fabricantes, distribuidores e prestadores de serviço terceirizado.
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