5 vantagens de ter os riscos da operação mapeados em uma matriz

31 de julho de 2020
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Já estamos há algum tempo abordando no blog questões relacionadas ao gerenciamento de risco em organizações de quaisquer segmentos. Isso porque essa é uma parte muito importante da gestão estratégica de uma empresa, e é fundamental para lidar como momentos de crise, como o que estamos enfrentando com a pandemia atual. Abordamos, no último artigo, uma das ferramentas mais utilizadas para ter os riscos da operação mapeados: a matriz de risco.30

O que é uma matriz de risco?

Relembrando, uma matriz de risco, também chamada de matriz de probabilidade de risco, é uma ferramenta visual que destaca todos os possíveis riscos atrelados a um negócio. Essa ferramenta permite que funcionários e lideranças das empresas consigam visualizar e obter os riscos da operação mapeados de forma simples, agilizando o processo de tomadas de decisões relacionados principalmente à realização de medidas preventivas para se evitar as consequências desses riscos. 

São dois critérios considerados pela matriz de risco, sendo o primeiro a probabilidade de o risco se tornar realidade, e o segundo o impacto que esse risco, caso se torne realidade, trará para a empresa. Dessa forma, a matriz utiliza linhas e colunas que determinam a criticidade dos riscos, representada por cores, sendo os riscos de baixa criticidade visualizados na cor verde, os de média criticidade na cor amarela e os de alta criticidade na cor vermelha.

Vantagens de se utilizar uma matriz para obter os riscos da operação mapeados

1. Identificação e classificação dos riscos

Pode parecer simples, ter os riscos de operação mapeados em uma empresa não é uma tarefa simples, muito menos classificar a criticidade desses riscos. Por isso, utilizar uma matriz para o gerenciamento de risco é importante para fazer com que os funcionários e líderes parem suas atividades para focar na importância dessa identificação. Muitas vezes, apenas parar para pensar nesses riscos já faz com que a equipe elabore medidas preventivas de imediato.

2. Visualização simplificada

Uma matriz de risco possibilita que todos na empresa tenham uma visualização dos riscos e sua probabilidade de ocorrência, já que trata-se de um gráfico que pode ser fixado em murais e verificados a qualquer momento.

3. Colaboração entre equipes

Com essa visualização simples, torna-se possível que as equipes colaborem entre si para minimizar riscos e impactos trazidos por eles. As áreas podem interagir entre elas para tratar de riscos que abranjam mais de um setor, por exemplo.

4. Agilidade na tomada de decisões

Entendendo os riscos por meio de uma matriz e sabendo o nível de criticidade de cada um, é possível tomar decisões que os envolvam de forma muito mais ágil, sabendo que riscos devem ser abordados primeiro e quais podem ser abordados em um prazo um pouco maior.

5. Vantagem competitiva

Elaborando corretamente a matriz de gerenciamento de risco e realizando seu monitoramento de forma efetiva, as empresas certamente se tornam mais competitivas no mercado. Empresas que vislumbravam um risco de uma epidemia ou de algum outro fator que pudesse comprometer a produção e vendas durante um determinado período certamente estão conseguindo lidar melhor com esse momento e ficando a frente de seus concorrentes.

Gerenciamento de risco contínuo

Após ter os riscos da operação mapeados e categorizados, é preciso, claro, realizar o gerenciamento de risco, indicando formas para minimizá-los e descrevendo ações de contingência no caso de alguma ocorrência. Essas ações envolvem treinamentos, automação de atividades, alteração de processos, auditorias, etc. 

Um bom SGA – Sistema de Gestão da Qualidade – conta com um bom gerenciamento de riscos, que pode ser auxiliado com o uso de softwares específicos para a qualidade, como é o caso do Vigix, da Visto Sistemas. Em um módulo próprio para a gestão de riscos, o software analisa, avalia, gere e monitora a efetividade do controle de risco nas empresas. O módulo foi desenvolvido com base na ferramenta FMEA (Failure Mode and Effect Analysis), contribuindo de maneira expressiva para minimizar as falhas nos processos e atender com mais eficiência às demandas de melhoria contínua.

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